Cultura e Lazer
Coringa deve ultrapassar Deadpool como maior bilheteria de "filme para adultos"
Coringa pode se tornar o maior filme da história entre aqueles com classificação indicativa para maiores de 17 anos, nos Estados Unidos. Em sua terceira semana em cartaz no mundo, a produção de Todd Phillips e estrelada por Joaquin Phoenix chegou à marca dos US$ 737.5 milhões, se mantendo na liderança nas bilheterias e pavimentando o caminho para ultrapassar Deadpool.
O longa de 2016, atualmente o recordista entre os filmes para um público mais velho, acumulou US$ 783 milhões em sua passagem pelos cinemas. A marca de Coringa já o coloca, por exemplo, praticamente à frente da sequência, Deadpool 2, de 2018, com US$ 738 milhões arrecadados em seu corte original, antes de um relançamento com cenas deixadas de lado e classificação indicativa mais baixa o levou a um total final de US$ 785 milhões que, claro, não é contado para o recorde em questão.
Com a marca do último final de semana, Coringa também deixa para trás outros sucessos para os mais velhos, que também fazem parte da lista de recordistas. Antes dele, Matrix Reloaded (2003) era o vice-líder, com uma arrecadação global de US$ 738,6 milhões, seguido de It: A Coisa (2017), com US$ 697 milhões e, por fim, A Paixão de Cristo e seus US$ 622,3 milhões arrecadados em 2003. Os valores, entretanto, são absolutos e não levam em conta a correção de inflação.
O último final de semana foi mais um de sucesso para o longa do Palhaço do Crime, com US$ 29,2 milhões arrecadados nos cinemas dos Estados Unidos (totalizando uma bilheteria doméstica de US$ 247.2 milhões) e outros US$ 77.9 milhões internacionalmente, com um total de US$ 490.3 milhões em ingressos fora de seu país de origem. E, com tudo isso, Coringa tem outras marcas importantes para chamar de suas.
O longa já é, por exemplo, a quarta maior bilheteria internacional (US$ 490 milhões) de um filme baseado em personagem da DC Comics, ficando atrás de Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça (US$ 537 milhões), O Cavaleiro das Trevas Ressurge (US$ 636,3 milhões) e o recordista, Aquaman (US$ 811,1 milhões).
A expectativa é que, ao longo de seu ciclo de vida nos cinemas do mundo, que ainda deve durar pelo menos algumas semanas, Coringa chegue a uma arrecadação total de US$ 900 milhões, se tornando não apenas o recordista entre filmes para maiores de 17 anos, como também o maior lançamento da história da DC Comics. Há, ainda, quem acredite que a marca do US$ 1 bilhão está ao alcance das mãos, colocando o longa, também, entre as 50 maiores bilheterias da história do cinema.
Entretanto, a chegada de grandes nomes aos cinemas dos Estados Unidos e do mundo nas próximas semanas deve ajudar na desaceleração desse crescimento. Malévola: Dona do Mal, por exemplo, chegou nesta semana e, em 1º de novembro, estreia outra grande aposta, O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, ambos reduzindo o número de salas disponíveis para o Palhaço e, também, competindo pela atenção do público.
Em crítica publica no Canaltech na época da estreia, Coringa foi elogiado, principalmente, pela sensação de revolta e asco causada por um personagem que não deveria servir como ídolo ou influência para ninguém. No longa, Phoenix entrega mais uma grande atuação em uma Gotham City devastada, dançando em meio a uma trama que trata de problemas psicológicos, falta de empatia, abismo social e violência.
O longa de 2016, atualmente o recordista entre os filmes para um público mais velho, acumulou US$ 783 milhões em sua passagem pelos cinemas. A marca de Coringa já o coloca, por exemplo, praticamente à frente da sequência, Deadpool 2, de 2018, com US$ 738 milhões arrecadados em seu corte original, antes de um relançamento com cenas deixadas de lado e classificação indicativa mais baixa o levou a um total final de US$ 785 milhões que, claro, não é contado para o recorde em questão.
Com a marca do último final de semana, Coringa também deixa para trás outros sucessos para os mais velhos, que também fazem parte da lista de recordistas. Antes dele, Matrix Reloaded (2003) era o vice-líder, com uma arrecadação global de US$ 738,6 milhões, seguido de It: A Coisa (2017), com US$ 697 milhões e, por fim, A Paixão de Cristo e seus US$ 622,3 milhões arrecadados em 2003. Os valores, entretanto, são absolutos e não levam em conta a correção de inflação.
O último final de semana foi mais um de sucesso para o longa do Palhaço do Crime, com US$ 29,2 milhões arrecadados nos cinemas dos Estados Unidos (totalizando uma bilheteria doméstica de US$ 247.2 milhões) e outros US$ 77.9 milhões internacionalmente, com um total de US$ 490.3 milhões em ingressos fora de seu país de origem. E, com tudo isso, Coringa tem outras marcas importantes para chamar de suas.
O longa já é, por exemplo, a quarta maior bilheteria internacional (US$ 490 milhões) de um filme baseado em personagem da DC Comics, ficando atrás de Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça (US$ 537 milhões), O Cavaleiro das Trevas Ressurge (US$ 636,3 milhões) e o recordista, Aquaman (US$ 811,1 milhões).
A expectativa é que, ao longo de seu ciclo de vida nos cinemas do mundo, que ainda deve durar pelo menos algumas semanas, Coringa chegue a uma arrecadação total de US$ 900 milhões, se tornando não apenas o recordista entre filmes para maiores de 17 anos, como também o maior lançamento da história da DC Comics. Há, ainda, quem acredite que a marca do US$ 1 bilhão está ao alcance das mãos, colocando o longa, também, entre as 50 maiores bilheterias da história do cinema.
Entretanto, a chegada de grandes nomes aos cinemas dos Estados Unidos e do mundo nas próximas semanas deve ajudar na desaceleração desse crescimento. Malévola: Dona do Mal, por exemplo, chegou nesta semana e, em 1º de novembro, estreia outra grande aposta, O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio, ambos reduzindo o número de salas disponíveis para o Palhaço e, também, competindo pela atenção do público.
Em crítica publica no Canaltech na época da estreia, Coringa foi elogiado, principalmente, pela sensação de revolta e asco causada por um personagem que não deveria servir como ídolo ou influência para ninguém. No longa, Phoenix entrega mais uma grande atuação em uma Gotham City devastada, dançando em meio a uma trama que trata de problemas psicológicos, falta de empatia, abismo social e violência.
Fonte: The Hollywood Reporter
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