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O desastre ambiental em Minas é mais grave, diz Engenheiro
Engenheiro ambiental diz : “Estão escondendo o maior desastre ambiental do Brasil. Milhões de pessoas serão afetadas”
Hoje 15/11/2015, meu pai e eu fizemos uma visita ao Rio Doce. No local que fomos (Ponte Queimada) o manancial faz a divisa dos municípios de Pingo D´água (no vídeo digo erroneamente Bom Jesus do Galho). A cena é triste minha gente. A água do rio ainda exala um forte cheiro que não é característico do corpo d’água.
A imprensa não está noticiando corretamente as informações. O número de mortos é muito maior do que o divulgado. E o que pior se (posso falar assim), os elementos poluentes que hoje tomam posse do rio não estão sendo revelados pelos do desastre (samarco e VALE ex-rio doce) que junto com o Governo Estadual e Federal se escondem da população diretamente afetada pelo impacto ambiental.
À medida que o rio doce se dirige ao mar, vai deixando destruição e contaminação por onde passa. Os metais pesados presente nas águas do manancial, que agora é o maior cemitério da biodiversidade lacustre da mata atlântica, irão penetrar na cadeia trófica afetando todos os seus componentes (incluindo o homo sapiens).
Á medida que as água do rio tocarem o mar, se iniciará a inclusão desses metais na cadeia trófica marinha, podendo se estender por milhares de quilômetros da costa brasileira… Do norte ao sul.
Pra quem quiser saber sobre a introdução dos mais pesados na cadeia alimentar digite no google: Desastre de Minamata.
À medida que o rio doce se dirige ao mar, vai deixando destruição e contaminação por onde passa. Os metais pesados presente nas águas do manancial, que agora é o maior cemitério da biodiversidade lacustre da mata atlântica, irão penetrar na cadeia trófica afetando todos os seus componentes (incluindo o homo sapiens).
Á medida que as água do rio tocarem o mar, se iniciará a inclusão desses metais na cadeia trófica marinha, podendo se estender por milhares de quilômetros da costa brasileira… Do norte ao sul.
Pra quem quiser saber sobre a introdução dos mais pesados na cadeia alimentar digite no google: Desastre de Minamata.
Fonte: diariodobrasil / Por: De: Heverton Rocha (Engenheiro ambiental e sanitarista)
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