Assédio Moral no trabalho, não é engraçado!

O assédio moral, objeto dessa exposição, está diretamente vinculado à nossa estrutura emocional-sentimental conhecida popularmente como caráter. Apesar dos diversos termos usados para a mesma definição, podemos verificar que eles não são idênticos, isto é, não há somente diferença na terminologia, mas também na forma.

É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a, e ultrajado/a pelo outro/a.

É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, pertubado/a. mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.1

E pode ser conceituado, ainda, como uma conduta abusiva  e através disto são usados para assediar o colega ou  subordinado, gestos, palavras, comportamentos, atitudes, que atendem a uma repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade física ou psíquica de uma pessoa, colocando em perigo a sua posição de trabalho até mesmo,  deteriorando o ambiente de trabalho, e prejudicando psicologicamente a pessoa que sofre o assedio moral.

Conforme o entendimento encontrado no site, clique aqui.

Tem muitos tipos de assédio moral, que podem destruir uma pessoa e o pior que a pessoa que comete esse tipo de tortura psicológica, acha engraçado.

Quem nunca ouviu historias semelhantes a essa?
Era uma vez uma empresa que  tinha uma  sala com 3 funcionários e um entra e saí de “colegas”, tinha um mais antigo ( as vezes o funcionário antigo é mais antigo por fazer de tudo para os outros saírem para ficar “reinando”)  que era o rei da fofoca e a sala da empresa, ele transformou  a sala da fofoca, era um entra e sai de pessoas, só para fofocar com esse funcionário antigo.
Tinha um “novato” que começou a observar que cada “colega” que entrava e depois saia,  esse funcionário antigo falava mal e debochava,  ria do jeito do colega que acabará de sair.  Esse novato pensou se ele faz isso com os outros certamente faz comigo. E esse “novato” começou a perceber que  o antigo começou a fazer certas insinuações que o cara era gay  pura difamação (era uma injustiça e calunia). Como o novato era tímido, chegou com o se chefe direto, pediu para sair, o chefe disse que sabia que iria dar problema,  ali  na aquela sala, todos que entram sofrem. E pediu para que ficasse, o novato ficou, mas o antigo começou a fazer campanha com os outros colegas contra o novato, uma vez chegou ao ponto de ofender,  foi a primeira vez que o novato revidou e foram chamados na chefia, e na chefia um que tinha sido testemunha que o antigo tinha ofendido e começado tudo se negou a  falar a verdade, deixando o novato como mentiroso.
Dai sim,  o novato comeu o pão que o diabo amassou (sendo inocente e  sem direito a defesa), os outros que eram criticados e prejudicados pelo o mais antigo inclusive o outro colega da sala,  tinham medo de ter amizade com o novato,  porque era novato e o antigo estava ali aproximadamente 5 anos.
O novato só observava as atitudes dos outros, como ele era um excelente profissional, apesar do jogo sujo do antigo, conseguiu se manter. Só que custou a ele muito sofrimento e o prejudicou.
Se você está passando por algo parecido, não faça igual a esse novato dessa ilustração, procure um advogado e se expresse perante os seus chefes, mas não continue aceitando, como essa historia.
com informações e parte do texto:migalhas por  Paulo Bertelle Borges Neto 
Barrancas Seu Portal de Notícias / Dar Voz Aquele Que Não Tem Voz

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