TVBarrancas: MORADOR DE LÁBREA DESMISTIFICA TRÂNSITO CAÓTICO EM LÁBREA

Labrea/AM – Os altos índices de mortes por acidentes em ruas não sinalizadas, nessa quarta-feura (31.08), mexeu com os ânimos da população local.
Além do caso em que duas motocicletas se chocaram na segunda-feira (30), com dois feridos graves no cruzamento das ruas Luiz Falcão com a Emídio Canizo, no bairro Barra Limpa, na terça-feira, ocorreu mais um acidente com vítima na cidade Polo da região do Rio Purus.
Um motociclista colidiu com um caminhão ao longo da Avenida Pereira Sobrinho, ao dobrar com velocidade e morreu no local, no bairro Vila Falcão.
De acordo com informações, a vítima teria perdido o controle da moto ao desviar do caminhão e bateu de frente enquanto fazia, devido à alta velocidade, e não suportou os ferimentos.
Enquanto isso, o carona, apesar de ter sido lançado a distância, foi levado ao hospital com ferimentos graves, mas, chegou a ser atendido e estaria resistindo com ajuda médica.

TRÂNSITO LOUCO – A cidade de Lábrea, nos últimos anos, vem apresentando altos índices de mortes no trânsito. Além de grande parte dos condutores dirigirem com alta velocidade, a primeira vista, não há sinalização vertical nem horizontal – como placas ou faixas de pedestres.
Apesar da cidade ter passado por melhorias de parte da malha viária, da região central a periferia não há registro de sinalização obrigatória, como determina a legislação vigente
O resultado de tudo isso, segundo a população local, “e o aumento do número elevado de mortes com vítimas”. Da mesma forma, quase as apurações desse tipo de irregularidade não seria feita a contento, por falta de fiscalização ou inexistência de profissionais peritos.
A Reportagem procurou ouvir o prefeito Gean Barros, mas, foi informada que, “ele teria passado por uma cirurgia delicada e não se manifestar sobre o assunto”.
Enquanto isso, um morador que não quis revelar a identidade, foi a um dos cruzamentos entre ruas e gravou um vídeo na tentativa de chamar a atenção das autoridades para o agravamento da situação; e apontou alguns caminhos para que, ao menos, “os cruzamentos mais violentos sejam sinalizados”.

XICO NERY – PORTAL BARRANCAS

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