Motorista com sinais de embriagues atropela uma Senhora

Hospital de Humaitá,  estava sem ambulância disponível quando aconteceu o acidente.

Leitores do Portal Barrancas entraram em contato, para informar sobre um acidente grave que ocorreu hoje (15) às 16h30, próximo ao posto Atem na BR 230. Informaram que as vítimas ficaram ao chão por um bom tempo e quando comunicaram ao hospital à resposta foi que não tinha Ambulância disponível, para não deixar mais tempo as vítimas no chão às pessoas resolveram socorre-las. 

Acidente: 

A senhora Valdelira Dalva de Souza Fernandez, 79 anos, estava indo para a igreja, passando a pé pelo acostamento em frente ao posto Dom Bosco sentido cidade a AABB , quando o motociclista Gilson Carlos, 39 anos, com sinais de embriaguez, vindo à direção contraria perdeu o controle da moto,  atravessou a BR e atropelou a vítima. Infelizmente, a senhora Valdelira, moradora do Bairro São Cristóvão,   não resistiu e veio a óbito às 19h30, ele está no hospital recebendo tratamento adequado, assim que receber alta será levado para a delegacia.  

Se Beber não dirija, não é apenas um slogan, só assim,  você pode evitar acidentes e salvar vidas.

Hoje foi com essa família, e quando for com a Sua? 

Falta de Ambulância: 

Não é de hoje que Humaitá precisa de novas ambulâncias e cada uma com a sua equipe, motorista, enfermeiros, Ambulâncias de Suporte Básico, de Resgate e UTI Móvel.                                                                                                                                                                                                                             O hospital de Humaitá não tem UTI, segundo informação custa muito caro para manter uma, mas poderia ter uma Ambulância UTI Móvel, seria uma peça fundamental para o atendimento pré-hospitalar, já que em casos mais graves, o paciente é transportado para  Porto Velho – RO.  A UTI  Móvel  possui todo o equipamento que pode ser encontrado numa Unidade de Terapia Intensiva tradicional, permitindo que os socorristas tenham condições de um atendimento de qualidade para salvar vidas. 

Sabemos que tem custo, mas quando vale uma vida mesmo? 

 

 

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