Amazonas
MPF pede multa milionária a empresa do azamento de óleo no Rio Negro
O naufrágio de uma embarcação no Rio Negro causou uma mancha de óleo de 10 quilômetros de extensão, no dia 27 de agosto do ultimo ano. Além de ‘danos ambientais’, procuradores pedem pagamento de indenização à comunidades atingidas
Em ação civil pública divulgada na ultima sexta (28), o Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal que condene a empresa “Porto Chibatão” a pagar R$ 2,5 milhões em indenização pelos danos ambientais, “já que não é possível reverter os impactos causados pelo vazamento ao meio ambiente”, conclui o pedido do MPF.
Além disso, a ação dos procuradores inclui o pedido de indenização de R$ 1 milhão por danos morais coletivos, já que das cinco comunidades que compõem a região do bairro Mauazinho, ao menos três foram afetadas pelo óleo diesel da embarcação. A Justiça Federal acompanha o caso e pode ou não, aceitar a denúncia dos procuradores do MPF.
Vazamento no Rio Negro
O naufrágio de uma embarcação no Rio Negro causou uma mancha de óleo de 10 quilômetros de extensão, no dia 27 de agosto de 2018, na área do portuária do Chibatão, zona sul da cidade. O óleo se espalhou pela orla do rio, porque as medidas de contenção adotadas pela empresa responsável falharam, segundo o MPF. Relatórios do órgão afirma que comunidades inteiras foram afetadas.
Além disso, a ação dos procuradores inclui o pedido de indenização de R$ 1 milhão por danos morais coletivos, já que das cinco comunidades que compõem a região do bairro Mauazinho, ao menos três foram afetadas pelo óleo diesel da embarcação. A Justiça Federal acompanha o caso e pode ou não, aceitar a denúncia dos procuradores do MPF.
Vazamento no Rio Negro
O naufrágio de uma embarcação no Rio Negro causou uma mancha de óleo de 10 quilômetros de extensão, no dia 27 de agosto de 2018, na área do portuária do Chibatão, zona sul da cidade. O óleo se espalhou pela orla do rio, porque as medidas de contenção adotadas pela empresa responsável falharam, segundo o MPF. Relatórios do órgão afirma que comunidades inteiras foram afetadas.
Fonte https://www.acritica.com