Já classificado, Brasil sofre 1ª derrota no Mundial de Vôlei Feminino
A seleção brasileira, já classificada à segunda fase do Mundial de vôlei feminino, sofreu o primeiro revés nesta sexta-feira (30), ao perder para o Japão por 3 sets a 1 (parciais de 25/22, 25/19, 17/25 e 25/20). As asiáticas não só quebraram a invencibilidade do Brasil na competição – três vitórias seguidas – em Arnhem (Holanda), como dificultaram a subida do país para o topo do Grupo D, liderado pela China.
E o último jogo das brasileiras na fase de grupos será exatamente contra as chinesas, às 9h15 (horário de Brasília) deste sábado (1º de outubro). O país está em segundo lugar na chave, com nove pontos, a três de alcançar a líder China, que tem 100% de aproveitamento, sem um set sequer perdido. Para seguir na busca da liderança, as brasileiras precisarão derrotar as chinesas por 3 sets a 0. O total de pontos obtido na fase da grupos é levado para a etapa inicial da segunda fase.
🇧🇷 1 x 3 🇯🇵
(22/25, 19/25, 25/17 e 20/25)Hoje não deu para as nossas meninas. 😔
Mas vamos com tudo pra cima da 🇨🇳!💪 pic.twitter.com/UiitudALuY
— Time Brasil (@timebrasil) September 30, 2022
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🇧🇷 1 x 3 🇯🇵
(22/25, 19/25, 25/17 e 20/25)
Hoje não deu para as nossas meninas. 😔
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“Contra o Japão você tem que jogar pressionando o tempo inteiro. No quarto set, deixamos elas voltarem para o jogo e pagamos um preço alto por isso. No primeiro e segundo sets, corremos atrás do Japão o tempo todo e a nossa defesa não funcionou em nenhum momento. Temos que pensar na China porque em menos de 24 horas já vamos estar em quadra novamente. O Mundial é uma competição longa e temos que levantar a cabeça porque ainda tem muita coisa pela frente”, avaliou o treinador, em depoimento à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
As japonesas também quebraram hoje (31) um jejum de quase cinco anos sem vitórias sobre as brasileiras – o último triunfo nipônico ocorreu na Copa dos Campeões, em 2017.
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Os destaques em quadra nesta sexta (30) foram as japonesas Inoue (27 pontos) e Ishikawa (18) e a brasileira Pri Daroit (17).
O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta; as opostas Kisy e Lorenne; as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara; as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena; e as líberos Nyeme e Natinha. O país estreou com vitória por 3 sets a 1 contra a República Tcheca, depois bateu a Argentina por 3 a 0, mesmo placar do triunfo de ontem (29) contra a Colômbia. O Mundial reúne 24 equipes divididas em quatro grupos. Avançam à segunda fase as quatro melhores em cada chave.