Elon Musk fala sobre atentado a Donald Trump: “Lideranças do Serviço Secreto devem renunciar”

O bilionário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter) e da Tesla, defendeu a demissão dos responsáveis pelo Serviço Secreto dos EUA após o atentando a Donald Trump no último sábado (13). “Extrema incompetência ou foi deliberado. De qualquer forma, a liderança da SS deverá renunciar”, comentou.

Logo após o atentado sofrido por Trump, Musk desejou pronta recuperação ao ex-presidente. “Apoio totalmente o presidente Trump e espero pela sua rápida recuperação”, escreveu o bilionário no X. O empresário também publicou um vídeo do comício que Trump realizava em Butler.

Conforme a agência de notícias Bloomberg, o bilionário doou dinheiro para um grupo político a favor da eleição de Donald Trump. O valor da doação não foi indicado, mas era um “valor considerável” dado ao grupo America PAC.

Apoios

Da mesma forma como o CEO da Tesla, Elon Musk, que declarou seu apoio a Trump para presidente após o incidente, Bill Ackman, CEO da Pershing Square, também anunciou que apoiará o Republicano. Em um longo post, o CEO afirmou que o “motivo pelo qual ainda não fiz isso formalmente é porque quero explicar meus pensamentos em detalhe e abordar os argumentos apresentados por outros que são contra Trump. Quero apresentar meu caso com consideração e convicção.”

Investigações

As autoridades policiais identificaram Thomas Matthew Crooks, jovem de 20 anos da cidade de Bethel Park, na Pensilvânia, como o franco-atirador que tentou matar o ex-presidente. Crooks havia se formado há dois meses na Faculdade Comunitária do Condado de Allegheny em Ciências da Engenharia, segundo funcionários da instituição. Ele trabalhava como assistente de nutrição no Centro de Enfermagem e Reabilitação Bethel Park Skilled.

Relatos de antigos colegas de escola indicaram que Crooks, que era registrado como eleitor do Partido Republicano, sofria bullying por ter dificuldades de se encaixar, mas que parecia um garoto inteligente. Em coletiva, autoridades do FBI disseram não ter encontrando indicativos de que ele sofria algum tipo de transtorno mental.

O caso está sendo investigado pelo FBI como tentativa de assassinato, mas a instituição alertou que analisa também a possibilidade de se tratar de um ato de terrorismo doméstico. Robert R. Wells, diretor assistente da divisão de contraterrorismo do FBI, disse que o departamento havia montado um posto de comando em Pittsburgh, onde investigadores trabalham para determinar a motivação do crime.

Por Redação

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