Arthur defende olhar mais atento para setor de serviços
Vê Ambiente favorável aos negócios
Convidado para a conferência de abertura do Conescap 2017, que está sendo realizado no Centro de Convenções Vasco Vasques, zona Centro-Sul, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, defendeu um olhar mais atento de todas as esferas de governo para o setor de serviços, responsável, em 2016, por 77% do PIB do país.
“Em 2014, o setor de serviços representou mais de 48,3% de influência no PIB do Amazonas.”
Com o tema “A Força das Empresas de Serviço na Reconstrução do Brasil”, sob a condução da jornalista Cristiane Pelajo, a conferência reuniu no mesmo palco, além do prefeito de Manaus, o presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Pericias, Informações e Pesquisas, Mario Berti, o procurador da República, Carlos Fernando dos Santos e o deputado federal Laércio Oliveira (SD/SE).
Arthur falou sobre o empenho que o município de Manaus vem realizando para construir um ambiente favorável aos negócios, principalmente com a desburocratização de serviços e procedimentos. Ele lembrou que a Cidade Inteligente já está com seu alicerce montado para fazer funcionar com nova dinâmica o sistema de transporte, o trânsito, as escolas e o setor de saúde, por exemplo. E disse ainda, que para um ambiente saudável de negócios, depende da capacidade de preservar a floresta, de enfrentar as crises da Zona Franca, criar novos polos, atrair novas empresas.
“Porque temos um regime fiscal favorável, temos uma cidade que se consolida, e temos homens e mulheres de negócios que são capazes de vir descobrir o eldorado brasileiro.”
O prefeito também foi questionado sobre a política nacional e as necessidades de reforma e ele defendeu que sejam realizadas, de imediato, as reformas da previdência, tributária e política. Segundo ele, o fato é que ano após ano não conseguem fazer a reforma previdenciária, mesmo sabendo que daqui a 20 anos o sistema quebra. Ele destacou que a carga tributária é abusiva, beira a 38% e outros países levam vantagem brutal.
Fonte: redetiradentes
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