Apple Watch ganha versão para esportes radicais

Como novidade na família dos relógios Apple Watch, a fabricante apresentou o Ultra, modelo desenvolvido para usuários que praticam esportes radicais. Ele tem um novo design, com caixa e pulseira mais resistentes do que nos demais relógios da companhia.

O aparelho tem proteção contra impacto nas bordas da tela e seu painel tem brilho suficiente para ser visto mesmo sob a luz solar. Ele conta ainda com três microfones e novos alto-falantes. A bateria tem autonomia de 36 horas, que pode chegar a 60 horas em modo economia.

Histórico da rota

Outra função do Ultra ajuda o usuário que se perder, traçando um histórico da sua rota. Além disso, ele é capaz de emitir um som que pode ser ouvido a distância e desse modo ajudar quem ficar, por exemplo, perdido na floresta. Como funciona embaixo d’água, o dispositivo tem navegação apenas nos botões, e não na tela. Vai estar à venda no Brasil por R$ 10,3 mil.

Iphone 14

Primeira vez na história, com o lançamento do iPhone 14, a Apple colocou um chip “velho” em um iPhone novo – dois dos quatro modelos vão usar o processador lançado em 2021. Essa mudança faz com que haja uma “primeira divisão” (iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max) e uma “segunda divisão” (iPhone 14 e iPhone 14 Plus) para aparelhos da mesma família.

Esses aparelhos receberam o processador A15 Bionic, o mesmo de toda a família do iphone 13, lançado em 2021. A solução parece não ter empolgado a plateia durante o evento em Cupertino, na Califórnia, e não se ouviram cochichos e aplausos como de praxe.

O barulho voltou com o iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max. Os dois modelos “Pro” ganharam o novíssimo processador da companhia, o A16 Bionic, capaz de fazer 17 trilhões de operações por segundo.

Para profissionais

Na prática, isso significa que os modelos “Pro”, mais caros, são, de fato, para profissionais que demandam alta capacidade de processamento, como em edição de fotos e vídeos ou jogos pesados – além de mais disposição para gastar.

A diferenciação entre “primeira” e “segunda divisão” pode ser resultado da escassez de chips. Desde 2020, fabricantes de eletrônicos do mundo inteiro sofrem com problemas na cadeia de suprimentos, afetando a produção de diversos itens de tecnologia – e a Apple não é exceção. Para evitar atrasos nas entregas, a marca americana poderia utilizar os processadores “antigos”.

Por Redação

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