Achados alguns objetos que pertencem a nação que o Lula e Dilma levaram
Governo identifica 390 peças levadas por Lula e Dilma no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo
O governo federal identificou o desaparecimento de pelo menos 712 objetos do acervo da Presidência da República que teriam desaparecido durante os governos dos ex-presidentes petistas Lula e Dilma. Os itens não fazem parte da lista de objetos de ouro que o ex-presidente Lula escondeu em uma sala cofre do Banco do Brasil em São Paulo, logo que deixou a Presidência em 2011.
Para reaver os objetos desaparecidos, Palácio do Planalto abriu há dez dias uma investigação para descobrir o paredeiro das peças levadas por Lula e Dilma. As buscas foram determinadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2016, a partir de uma lista de presentes recebidos pelos dois petistas em eventos oficiais durante seus mandatos. Quando deixam o Planalto, ex-presidentes só podem levar itens de natureza estritamente pessoal, como cuecas, roupões de banho, cartas, fotos e remédios, e não objetos entregues em função do cargo que ocuparam.
Ainda segundo a publicação, “Desde o início da semana passada, um grupo de servidores do Planalto vem vasculhando centenas de caixas guardadas no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo com os bens pessoais de Lula para localizar cerca de 568 objetos desaparecidos. Desse total, os servidores já encontraram 390 peças levadas por Lula, mas que agora serão devidamente reintegradas ao patrimônio do Acervo da Presidência da República pertencente ao povo brasileiro.
Segundo Lula, só havia tralhas nos objetos que mandou guardar no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, em São Paulo, onde se refugiou logo após ter sua prisão decretada pelo juiz federal Sérgio Moro no início de Abril. Mas não isso que pode ser constatado pela equipe responsável pelo resgate das peças levadas por Lula. Entre esses itens encontrados na sede do sindicato, estão três peças — uma delas um vaso chinês — que integram o acervo do Museu de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Segundo assessores do Planalto, depois de identificadas, as peças já teriam sido devolvidas ao museu. Fazem parte dessa lista de bens a serem reincorporados ao patrimônio público “documentos bibliográficos e museológicos recebidos pelos presidentes da República em cerimônias de troca de presentes com chefes de Estado”, tanto no Brasil quanto no exterior.
Fonte: brasilonline
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