Não foi encontrado o corpo da comerciante no Rio Marmelo

A mãe e o irmão de um suspeito de matar a  Dona Audelena Alecrim, 41 anos, falaram que o suspeito teria, segundo eles, assassinado e jogado o corpo no rio.

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Dona Audelena Alecrim era da  etnia Mundurucum, 41 anos, tinha 14 filhos, 10 da união com seu Luís Alecrim.

A polícia militar comandada pelo delegado de polícia civil Teotônio Rego, junto com 12 homens do 54°BIS, as buscas pelo corpo foram realizadas, inclusive com ajuda de  uma balsa de mergulho, sem êxito.

A etnia Pirarrã é uma das poucas ou a única etnia dessa região que é nômade (é a mais nativa da região).   As buscas são difíceis , tanto do corpo como dos suspeitos de cometerem esse crime.
Em 2013 ouve um crime na BR230. Daquela vez foi a etnia tenharim, três homens, o professor Steffi, o vendedor Luciano e o funcionário da Eletrobrás Aldenei, foram assassinados por cinco homens da etnia tenharim, a população de Humaitá fechou a balsa da travessia e alguns moradores da região, queimaram alguns carros, lanchas, barco da FUNAI e a barraca de cobrança de pedágio.  A Policia Federal veio e investigou e prenderam  cinco homens, segundo investigações, como autores do crime,  os corpos só foram achados por um cachorro treinado da policia militar.  Gerou uma repercussão internacional, foi uma época angustiante para toda a população da região, tanto para os mestiços como para os índios. até hoje, o motivo não se sabe ao certo, os acusados ainda não foram julgados.
A FUNAI de Humaitá precisa de um olhar mais detalhado e profundo dos órgãos competentes, são vidas  que estão sofrendo ou poderão vir a sofrer.
 
*com informações da assessoria e  mídia local
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